Olá antigueiros hoje o blog completa um ano, e pra começar a comemorações, estava garimpando na net e achei um teste muito legal sobre a kombi muito legal vale a pena conferir.
só clicar na imagem
Classic Cars Brasil
O blog que sabe tudo sobre carro antigo.....
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
Breve recesso
Olá, antigueiros de plantão após um breve recesso, por motivos de força maior,estamos de volta e para ficar .
No próximo dia 3 estaremos de volta aguardem................
No próximo dia 3 estaremos de volta aguardem................
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Dodge Charger e suas histórias.
Imagine a cena: as curvas sinuosas do bairro do Pacaembu, em São Paulo, na década de 1970. Em meio a escuridão das ruas, iluminadas pela pouca luz clara das residências, ouvem-se derrapadas e freadas, seguidas de acelerações vigorosas....
Nesta cena, um clássico das ruas era um dos preferidos pela moçada: o Dodge Charger R/T , uma versão esportiva e musculosa da linha Chrysler, que era desejada pelo seu motor V8 318, o mais potente disponível no Brasil. Estes carros aceleraram nas pistas, nas ruas, e até no cinema, quando Roberto Carlos gravou um filme em que acelerava o carrão pelo Autódromo de Interlagos.
Seu grande concorrente era o Maverick GT que trazia o V8 302, de 199 cv, um pouco menos que o Dodge, equipado com o V8 de 215 cv e elevado torque: 42,9 m.kgf. Por ser um carro maior e mais "solto", exigia ainda mais do piloto nas curvas acentuadas. O câmbio no assoalho permitia uma tocada mais esportiva, sem contar o visual recheado de frisos, combinações de alumínio com madeira no acabamento e rodas cromadas.
O Road and Track era visto sempre nas principais ruas e avenidas da cidade. Claro, guiado por um feliz proprietário afoito por sua aceleração vigorosa, fosse na Rua Augusta, no Pacaembu ou pelas recém inauguradas pistas expressas como as Marginais e a Av. 23 de Maio. Com tanto vigor e potência, os Dodges nunca eram alcançados pela polícia que usava o Fusca como viatura. Em tempos onde não havia radar e a fiscalização era precária, as madrugadas motivavam os rachas com carrões envenenados.
Nestes circuitos improvisados, disputavam os nacionais Maverick e todos os Dodges, não só o Charger, alguns Opalas, e modelos importados que na época eram encontrados com grande facilidade e a preços convidativos como Pontiac GTO, Mercury Cougar, Chevrolet Camaro entre outros.
O Dodge Charger R/T nacional era mais simples que o modelo americano, que chegou em 1966 para concorrer com esportivos de alta categoria. Seus diferenciais eram, além das modificações no motor, o pacote completo de acessórios como o console central, bancos individuais, câmbio no assoalho, sem contar as faixas pretas, o farol escondido sob a grade, as "rabetas" alongadas, o teto de vinil e as rodas diferenciadas.
Sempre presente no Auto Show Collection, o Dodge Charger R/T exibe cores típicas de um esportivo dos anos 1970: amarelo, vermelho, verde, azul... pois sobriedade e discrição definitivamente nunca foram o seu forte.
Os Dodges escreveram às pressas sua trajetória no mercado brasileiro. Por conta da crise do petróleo e a aquisição pela Volkswagen, a linha Chrysler deixou o mercado brasileiro em 1980, e com ela, o sonho de todos os brasileiros em possuir um verdadeiro muscle car na garagem.
Vi no Auto Show
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Oração do Antigomobilista
Senhor,
Permita que eu encontre uma raridade automobilística cujo dono não tenha a menor idéia de seu valor, e que o pessoal lá do Clube não descubra onde ela está. Indique-me o local, Senhor, por meio de um sussurro divino, enquanto eu estiver sonhando que fui premiado em um encontro de carros antigos.
Faça, Senhor, que seja possível eu encontrar uma oficina milagrosa, próxima da minha casa, com mecânicos honestos, competentes, que não percam peças nem usem a carroceria do meu carro como sala de recreação após o almoço. Conceda-me, Senhor, a graça de que o custo dos reparos se enquadre em meu orçamento e, se não for pedir demais, que a oficina termine o automóvel antes de falir.
Finja, Senhor, que não percebe quando eu importar peças via Paraguai, sem pagar impostos. Garanto ao Senhor que isso não é desonesto; é apenas ilegal. Isso se justifica, Senhor, pelo fato de o pessoal da Alfândega ter uma certa implicância com carros antigos.
Caso o Senhor volte à Terra, o que desejo firmemente que aconteça, não será mais necessário deslocar-se montado em um jerico, como ocorreu no passado. Farei questão de conduzi-lo em meu carro. Não é que eu não confie no Senhor para dirigi-lo, mas imagino que Sua carteira de motorista esteja vencida e teremos dificuldade de explicar isso ao DETRAN. Além disso, a Bíblia diz que o Senhor bebeu umas taças de vinho em umas bodas lá em Canaã, o que poderá nos causar problemas com a turma do bafômetro, que não é muito religiosa.
Quando o carro ficar pronto, Senhor, prometo fazer uma carreata em Sua homenagem. Aliás, Senhor, só para causar um pouco de inveja ao presidente do Clube, autorize que eu vá lá na frente, abrindo o cortejo. Não é vingança, Senhor. É que ele faz questão de buzinar seu Mustang conversível sempre que passa pela minha casa, o que me deixa deprimido.
Por último, Senhor, mas não menos importante, permita que minha mulher não saiba quanto gastei na restauração do carro. Ela é uma boa pessoa, mas tem aquele pensamento mesquinho de que é melhor pagar o aluguel do que comprar dois pára-brisas.
Espero ter a satisfação de encontrá-Lo no céu, Senhor, mas somente após a restauração do carro.
Amém! Ví no maxicar.com.br
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Evolução dos logos #1
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